Molie King @ The Glamour Women of the Year Awards 2011
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
A modos que...
quarta-feira, 20 de julho de 2011
P.S - I made this
Há pessoas com ideias fantásticas e um talento ainda maior para colocar as ditas em prática! Não conhecem o blog http://psimadethis.com/ ??? Então vejam lá se não realmente maravilhoso!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
Harper Beckham
sábado, 16 de julho de 2011
Desilusão da noite
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Chihuahua vs pinscher anão
Chihuahua
Pinscher anão
Eu endoideci. É verdade, já ninguém tem dúvidas disso. Será possível a pessoa mais anti-animais à face da terra passar os últimos dias a pensar que adorava (mesmo!) arranjar uma companhia destas cá para casa? A dúvida é entre estes dois espécimes porque eles são adoráveis! Ah, é isso e os 450€ para os comprar. Right...
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Vernizes para este Verão
terça-feira, 12 de julho de 2011
roxette-spending my time (with lyrics)
A nostalgia apoderou-se de mim hoje. Belos tempos estes! Roxette power, yeah!
Frankie Sandford
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Férias, holidays, vacaciones, vacances
Os excessos de Hollywood
sexta-feira, 8 de julho de 2011
"Dos grandes desgostos de amor"
"Sempre achei que, tal como o enorme peso que assenta no nosso coração com uma morte, um desgosto de amor cai-nos no centro do coração com um impacto que só uma morte tem. E note-se, não estou a falar de desgostos de amor comuns, onde para ambas as partes é relativamente fácil reecontrar outra pessoa. Estou a referir-me aos Grandes, mesmo muito Grandes, desgostos de amor. Daqueles que, por serem de tal ordem grandes, representam para nós uma morte. E sim, isto é possível. Porque, no limite, há várias partes algures dentro de nós que morrem.
Na minha opinião, um desgosto de amor destes é capaz de nos mudar. De nos tornar, em certa medida, mais frios, mais distantes, mais calculistas. Calculistas no sentido de não termos já grandes ilusões sobre o amor e as outras pessoas. Tornamo-nos mais cuidadosos com as nossas escolhas, tornamo-nos mais criteriosos, mais pragmáticos, mais esforçados e, indiscutivelmente, mais responsáveis.
Saint-Exupéry, n'O Principezinho, escrevia que, quando amamos e cativamos algo ou alguém, tornamo-nos responsáveis por essa pessoa ou pelo que amamos. Mas Saint-Exupéry, apesar de ter escrito sobre o afastamento e a perda, referindo que corremos o risco de chorar e de nos sentirmos tristes e dando-nos como solução as boas memórias - a capacidade humana que todos tempos de guardar os outros, no nosso coração - esqueceu-se de quando os outros nos magoam. E acho que se tivesse escrito sobre isso, seria algo como: da mesma maneira como nos tornamos responsáveis pelos outros que amamos e cativamos, quando temos um grande desgosto e ficamos irremediavelmente sós, devíamos tornarmo-nos responsáveis por nós mesmos e tomarmos conta de nós. Fecharmos as nossas próprias feridas.
Acho que nem é tanto a perda que sentimos, ou a ausência, que custa mais. Acho que o que custa mais é percebermos que tudo aquilo em que acreditámos se desvaneceu num piscar de olhos e que verdades antes absolutas para nós, passam a ser enormes dúvidas existenciais.
Achamos inevitavelmente que em tempos nos desprendemos de um porto de abrigo e nos deixámos levar ao sabor do vento pelo mundo fora e que toda a coragem e força que isso exigiu de nós, foi, no fundo, em vão.
Achamos inacreditável. Tudo inacreditável. Mas com o tempo percebemos também que é a verdade e que, ou aprendemos a viver com ela ou aprendemos a viver com ela. Não nos restam mais hipóteses.
Começamos também lentamente a dar muito mais valor a pequenas coisas e vemos a vida de um modo diferente. Coisas como chegarmos a casa e não nos sentirmos vazios, num dia, são um grande progresso. São uma pequena vitória. Coisas como darmos por nós a rirmo-nos à gargalhada são o ponto de arranque que precisamos para voltarmos a ser felizes.
Até ao dia em que reparamos que estamos mais calmos, tranquilos com a vida. E começamos até a pensar nas coisas boas que vieram ter connosco graças ao que passámos. Olhamos para o desgosto com um olhar diferente. Já não vemos só a tragédia. Vemos também várias coisas boas. Permitimo-nos até perceber que se calhar não estávamos assim tão felizes, tão bem e que o futuro que nos aguardava não era assim tão bom.
O melhor de tudo? O melhor de tudo é pensarmos que, com a perda, a vida deu-nos basicamente uma oportunidade para termos alguém melhor, sermos mais felizes e vermos em nós muito mais valor. Melhor ainda do que isto, só a pessoa que nos deu o enorme desgosto se arrepender profundamente e nós não lhe permitirmos voltar. Isso sim, faz-nos sorrir, por vermos o quão fortes e exigentes nos tornámos.
E assim sendo, não há muito mais a fazer do que sorrir. É que não só nos livrámos de um futuro pouco feliz, como ainda temos a certeza de que algo muito melhor, mil vezes melhor, virá."
Pitosga mas com estilo
Ontem fui ao oftalmologista. O objectivo foi averiguar se me adaptava com lentes de contacto porque estou a precisar de uma mudança de visual, de elevar a minha auto-estima. Saí do consultório com as lentes já postas, não houve grandes complicações e em casa tirei-as sozinha. Até agora está a correr tudo bem e espero mesmo que seja uma adaptação bem-sucedida! Portanto, daqui para a frente no more glasses!
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
A compra do fim-de-semana
Look da C. para um casamento - fotoreportagem
Tal como referi aqui, a C. foi a um casamento no passado Sábado e depois de ter comprado o vestido pediu a minha ajuda para completar o look. Ora fiquem então com as fotos pormenorizadas de uma das minhas "produções de moda".
O look integral
Sapatos Zara
Clutch rosa-choque Parfois
Colar Bijou Brigitte
A make up
O vestido é da loja Cravo & Canela, no Funchal; a pulseira é Calvin Klein e o relógio é da Guess. A C. estava lindíssima e acho que o resultado final foi fantástico! E vocês, gostaram?
terça-feira, 5 de julho de 2011
O fim-de-semana em imagens
Templo de Diana em Évora...
Pôr-do-sol num dos belos montes alentejanos...
Um cavaleiro e o seu cavalo...
Praia fluvial de S. Domingos...
Mina de S. Domingos cuja exploração mineira originou uma lagoa ácida (o cheio e as dores de cabeça eram intensos!)...
Antiga aldeia mineira...
Os montes carregados de Oliveiras (ai, as azeitonas!)...
A bela da azeitona...
Aldeia dentro do Castelo de Monsaraz...
A vista do Castelo...
Caracóis (não cheguei nem perto!) e pão torrado. Foi um fim-de-semana óptimo!
O 2º casamento real do ano
Inicialmente, quando fiquei a saber que o vestido de Charlene era em barco, torci o nariz. No entanto, o dito cujo surpreendeu-me pela positiva. Gosto imenso dos bordados e das pedras incrustadas que, segundo dizem os especialistas, demoraram 2500 horas a aplicar. Giorgio Armani foi o designer escolhido e, quanto a mim, foi uma óptima opção!
À noite Charlene, tal como Kate Middleton, apareceu com um vestido diferente e mais adequado ao jantar e à festa que se seguiria. Adoro a fluidez do vestido e a graciosidade que os folhos conferem e este foi também uma das criações de Giorgio Armani Privè. Resta saber se esta é uma história do género "e foram felizes para sempre" já que a imprensa atesta que o casamento esteve por um fio porque Charlene terá descoberto outro filho ilegítimo nascido depois de terem iniciado o namoro. Enfim, a ver vamos...
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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